
(Pausa para um diálogo imaginário:
"- Alô, aqui é o Mário..."
"- Que Mário?"
"- Aquele que te rodeou o fiofó de bala ao sair do armário.")
Mas, sério, dê uma olhada acima e, mesmo sem ser psicanalista, me ajude a entender o que pegou tão pesado e bateu tão fundo a ponto de magoar por dentro o dirigente esportivo. Para quem não sabe: o cara atendendo o celular representa o Petraglia e o sujeito pendurado simboliza o jogador Dagoberto, que sacaneia e é sacaneado publicamente pelo Atlético há uns bons dois anos. Uma relação nitidamente sadomasoquista, que o Tiago Rechia soube definir muito bem.

Terceiro: mesmo que tudo esteja indo de mal a pior, lembre-se sempre que a vida é boa, a turminha é legal, o mundo é bacana e este é um país que vai pra frente. Por isso, recomendo, com grande entusiasmo que, por enquanto, ninguém pregue bala em ninguém. No mínimo, pelo inútil ridículo inerente ao ato, já que a morte, segundo consta, não existe.