Claro que ele não cita os nomes dos autores justamente quando comenta as canções em que sou cúmplice, mas aí também... já é pedir demais. Como bem lembraram Marcos Prado e Sérgio Viralobos na epígrafe do livro "Herdeiros do Azar", "se eu me tornasse chapeleiro, as crianças passariam a nascer sem cabeça".
No mais, muchas gracias, Hermano!
Muito bacana, tomara que venham mais e mais bons ventos soprando as nossas brasas.
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