Léia Leite e Marcos Prado na exposição Solda vê Deus, foto dos arquivos implacáveis de Júlio Garrido.
MÚSICA LIGEIRA NOS PAÍSES BAIXO
encontro num drive-in lotado
nos repugna ser tocados
amor à primeira vista é um fato
pele e pele repele contato
entrando e saindo pelos buracos
isqueiro no bolso pedindo fogo
nossa luneta sonda a vizinha
vamos pra camona ver a televisãozinha
(Sérgio Viralobos e Marcos Prado)
11 comentários:
A foto está nos meus arquivos mas foi extraída do vídeo feito pelo Cido Marques. A imagem é mérito dele.
bela foto.
já havia notado no lançamento no tuc.
muito boa.
quanto aquela questão, acabamos realizando um antigo projeto do Marcos: criar polêmica com os amigos em uma coluna diária, para depois sair abraçados bebendo juntos.
beijos em todos vocês, cheers!
baxo.
Certo, Júlio, então seja feita a justiça de vina: a foto é do Cido Marques.
Pois é, Baxo, pena que o Marcos não está aqui para ler o poema do Sérgio Viralobos e dar umas boas risadas da polêmica criada por ele e já começando pelo título.
A dupla Sérgio/Marcos sempre foi boa nisso.
Bom que no final acabamos definindo o DNA do igrejaculou...
essa letra era bem maior do isso...mas foi devidamente editada ( e cosequentemente melhorada) por mim e pelo ferreira...devo ter a original, mas essa versão ficou tão melhor que eu não nem me dar ao trabalho de procura-la!!!
abs
e
saudades
rodrigo
o que acontceu com lea leite?
sera que foi ela mesma que screveu dalton femea? sempre achei que não.
mas de qualquer forma, é ela a verdadeira viúva do Marcos. Quantos tesouros será que ela guarda?
rodrigo
Rodrigão, a última notícia que eu tenho dela é que está morando no Rio, casada e com um belo baby no colo.
Ela me passou o pacotão com os escritos do Marcos. Alguns deles foram para o Ultralyrics. Outros aguardam oportunidade.
Sobre a autoria do Dalton Fêmea, sabe Deus... só ela pode dizer. Aliás, é um livro que merece ser republicado, ele é um raridade.
Abração, Rodrix
O Sérgio deve ter uma cópia do poema antes de ser editado para a canção. Diz aí, rapaz e se tiver, manda, pra publicar aqui...
Dessa vez, a memória elefantina do Rodrigo falhou. O poema era assim mesmo, desde o início.
E agora? Ele fante ri no ceronte? Numa dessas o Rodrigão misturou as sinapses e confundiu as elipses, eclipsando o parto da canção. Em todo caso, essa versão tem os versos que eu sempre conheci. Aliás, creio que testemunhei o momento da finalização do poema, em Cascavel, por ocasião do lançamento do Perolas aos poukos & herdeiros do azar que, aliás teve o auxílio luxuoso de um show do Beijo AA Força. E lembro da nossa saída da cidade, com o Bira Oliveira e do Marcos detidos na rodoviária por discutirem o conteúdo de um sanduíche com o dono de lanchonete mau humorado.
Abraços
Beco
Justiça seja feita: "Música Ligeira nos Países Baixos" foi sugestão do Rodrigo, a partir do título de um programa de rádio holandês.
blz...então vou procurar...
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